Numa outra ocasião, sentámo-nos num daqueles conjuntos de mesinhas e cadeiras que coxeiam e que estão à beira de estrada, onde se pode beber um refresco e ver pessoas com sacos de plástico, a passar. Dali podem-se apreciar automóveis. Ouvir a sua maquinaria inteligente, uns para lá, outros para cá...
Nunca conduzi um automóvel, comentou Bristol, emocionada. E explicou-me detalhadamente o quanto detestaria ter de o fazer.
Mas sei bem que os automóveis não são todos iguais, disse ela, ao que acrescentou entre parênteses: (talvez até por isso...). Nada mais ingénuo e desprevenido do que considerar que os automóveis são todos iguais!
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