sexta-feira, 16 de abril de 2010

Escrever baixinho

Vou dizer que o que eu gostava era de saber escrever baixinho. Muito baixinho, mesmo rasteiro! Sem levantar um grão de poeira, que seja. Aquela coisa cadenciada e em clausura, sem lugar a um fugaz 'alívio imaginativo', como diz o Nuno Ramos, do 'Ó'.  Só palavras atrás de palavras. Encadeadas umas nas outras. Bonitas, mas muito pouco ou nada vaidosas.

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